Grupo: Leandro Ramos, Matteus Colins e Thamyla Lima
Nesta primeira etapa, realizamos uma busca por base de dados abertos. Encontramos o Chicago Data Portal que possuía, dentre vários outros, um dataset com dados de sensores referente ao monitoramento das águas das praias. Assim, escolhemos como produto uma aplicação para monitorar as águas das praias de Chicago.
A definição do escopo foi feita após a realização de uma reunião onde definimos como seria nossa aplicação e quais dados iríamos usar. Em seguida, focamos na documentação, onde cada um foi responsável pelo desenvolvimento de pelo menos uma parte. Sendo que algumas partes do projeto foram feitas em conjunto.
No geral, essa primeira fase foi realizada sem muitas dificuldades e foi importante para entendermos o que seria necessário fazer para o projeto e qual seria nosso produto.
Eder Félix, 2019/09/25 13:43
Grupo formado por: Eder Félix, Matheus Ferreira e Rayanne Oliveira.
Na primeira parte do desenvolvimento de um projeto para Cidades Inteligentes, o escopo, requisitos funcionais e não-funcionais, tecnologias a serem utilizadas e a modelagem na plataforma InterSCity foram elaborados. O domínio de aplicação escolhido pela nossa equipe foi o de monitoramento de vagas de estacionamento, tendo como objetivo fornecer uma aplicação para Android que disponibilize informações ao usuário sobre vagas de estacionamento livres. Os dados dos sensores que identificam o status das vagas são disponibilizados de forma aberta pela cidade de Melbourne, na Austrália.
Durante a pesquisa para decidirmos qual seria o domínio de aplicação do projeto, encontramos outras fontes de dados abertos no contexto de Cidades Inteligentes, que vale mencionar:
- Land Transport DATA MALL: API disponibilizada pela cidade de Singapura que fornece dados do transporte público, incluindo: localização das paradas de ônibus, localização dos ônibus, tempo de chegada dos ônibus, nível de ocupação dos ônibus, entre outras informações. Mais informações no site: <https://www.mytransport.sg/content/mytransport/home/dataMall.html>;
- SmartDublin: Disponibilização de dados abertos em vários domínios de aplicação da cidade de Dublin , Irlanda. Mais informações no site: <https://data.smartdublin.ie/>;
Nessa primeira semana, a equipe reuniu-se para fazer buscas por dados abertos em cidades inteligentes, após várias busca e possíveis possibilidades de aplicações sugeridas e debatidas pela própria equipe com base nas informações disponibilizadas pelos datasets de cada cidade inteligente, a equipe chegou à conclusão que aplicação viável no momento seria o desenvolvimento de um produto/aplicativo para uso de bicicletas para a cidade de Paris, a cidade em questão foi escolhida por disponibilizar uma melhor informação em seu datasets para o desenvolvimento do produto escolhido.
O próximo passo após busca nos datasets e escolha da aplicação seria definir a documentação inicial da aplicação; o escopo, requisitos funcionais/não funcionais, arquitetura do sistema e tecnologias. Vale destacar que nessa etapa houve a necessidade de subdivisão de tais tarefas entre os membros da equipe, com intuito de agilizar o desenvolvimento da documentação inicial, no entanto vale frisar que embora tais tarefas tenham sidas subdivididas entre os integrantes da equipe durante o processo, novamente a equipe reuniu-se para discutir cada parte apresentada e chegar há um consenso comum sobre as mesmas.
Durante todo esse processo a equipe se deparou a com a falta de informação disponibilizadas por alguns datasets de algumas cidades inteligentes, essa falta de informação sem sombra de dúvidas foi um dos grandes gargalos enfrentados pela equipe nessa primeira parte do projeto.
Marcelo Monier Jr., 2019/10/11 13:31
Equipe: Marcelo Monier, José Daniel e Dejailson Pinheiro.
A reunião presencial da equipe do projeto é realizada semanalmente as segundas feiras, além da comunicação que a mesma possui via WhatsApp.
Ficou acordado que o trabalho será realizado utilizando um DATASET de um campus acadêmico na India. O campus é composto por 8 edifícios: um bloco acadêmico, bloco de palestras, biblioteca, prédio de instalações, prédio de almoxarifado, alojamento de professores e dormitórios masculinos e femininos. Foram implantados mais de 200 medidores de eletricidade inteligentes (Schneider Electric EM6400 e EM6436) habilitados para Modbus em diferentes edifícios e subsistemas espalhados por todo o campus.
Alguns problemas foram encontrado no desenvolvimento, pois tivemos algumas dificuldades na instalação e configuração do Mobile Hub (M-Hub) e o InterSCity. Cada integrante possui uma particularidade em relação ao problema citado anteriormente.
Marcelo Monier: A plataforma InterSCity é muito fácil para instalar e configurar. Em compensação, o M-Hub apresentou dificuldades ao iniciar o servidor, pois o exemplo disposto no site não está estável.
José Daniel: Concordo com o Marcelo, entretanto consegui realizar o Hello World do exemplo sem muito esforço. Em relação ao InterSCity é bem simples utilizar a plataforma, pois o tutorial do site é direto.
Dejailson Pinheiro: Concordo com as opniões acima, pois não tive problemas com nenhuma das duas ferramentas.
Discussion
Grupo: Leandro Ramos, Matteus Colins e Thamyla Lima
Nesta primeira etapa, realizamos uma busca por base de dados abertos. Encontramos o Chicago Data Portal que possuía, dentre vários outros, um dataset com dados de sensores referente ao monitoramento das águas das praias. Assim, escolhemos como produto uma aplicação para monitorar as águas das praias de Chicago. A definição do escopo foi feita após a realização de uma reunião onde definimos como seria nossa aplicação e quais dados iríamos usar. Em seguida, focamos na documentação, onde cada um foi responsável pelo desenvolvimento de pelo menos uma parte. Sendo que algumas partes do projeto foram feitas em conjunto. No geral, essa primeira fase foi realizada sem muitas dificuldades e foi importante para entendermos o que seria necessário fazer para o projeto e qual seria nosso produto.
Grupo formado por: Eder Félix, Matheus Ferreira e Rayanne Oliveira.
Na primeira parte do desenvolvimento de um projeto para Cidades Inteligentes, o escopo, requisitos funcionais e não-funcionais, tecnologias a serem utilizadas e a modelagem na plataforma InterSCity foram elaborados. O domínio de aplicação escolhido pela nossa equipe foi o de monitoramento de vagas de estacionamento, tendo como objetivo fornecer uma aplicação para Android que disponibilize informações ao usuário sobre vagas de estacionamento livres. Os dados dos sensores que identificam o status das vagas são disponibilizados de forma aberta pela cidade de Melbourne, na Austrália.
Durante a pesquisa para decidirmos qual seria o domínio de aplicação do projeto, encontramos outras fontes de dados abertos no contexto de Cidades Inteligentes, que vale mencionar:
- Harmonising Smart City APIs: Projeto do governo Finlandês para incentivar o desenvolvimento de aplicações para Cidades Inteligentes através da abertura de dados das 6 principais cidades do país: Helsinki, Espoo, Vantaa, Tampere, Turku e Oulu. Mais infomações no site: <https://www.databusiness.fi/en/News/finnish-cities-boost-data-driven-business-by-opening-up-data-and-harmonising-smart-city-apis/>;
- Land Transport DATA MALL: API disponibilizada pela cidade de Singapura que fornece dados do transporte público, incluindo: localização das paradas de ônibus, localização dos ônibus, tempo de chegada dos ônibus, nível de ocupação dos ônibus, entre outras informações. Mais informações no site: <https://www.mytransport.sg/content/mytransport/home/dataMall.html>;
- SmartDublin: Disponibilização de dados abertos em vários domínios de aplicação da cidade de Dublin , Irlanda. Mais informações no site: <https://data.smartdublin.ie/>;
A nossa equipe escolheu a cidade de Melbourne como fonte de dados, pois os dados são de fácil acesso (via HTTP) e estão em formato JSON, o que facilita a aquisição das informações. Link da API: <https://data.melbourne.vic.gov.au/Transport-Movement/On-street-Parking-Bay-Sensors/vh2v-4nfs>.
Equipe: Elias, Felipe, José e Raimundo.
Nessa primeira semana, a equipe reuniu-se para fazer buscas por dados abertos em cidades inteligentes, após várias busca e possíveis possibilidades de aplicações sugeridas e debatidas pela própria equipe com base nas informações disponibilizadas pelos datasets de cada cidade inteligente, a equipe chegou à conclusão que aplicação viável no momento seria o desenvolvimento de um produto/aplicativo para uso de bicicletas para a cidade de Paris, a cidade em questão foi escolhida por disponibilizar uma melhor informação em seu datasets para o desenvolvimento do produto escolhido. O próximo passo após busca nos datasets e escolha da aplicação seria definir a documentação inicial da aplicação; o escopo, requisitos funcionais/não funcionais, arquitetura do sistema e tecnologias. Vale destacar que nessa etapa houve a necessidade de subdivisão de tais tarefas entre os membros da equipe, com intuito de agilizar o desenvolvimento da documentação inicial, no entanto vale frisar que embora tais tarefas tenham sidas subdivididas entre os integrantes da equipe durante o processo, novamente a equipe reuniu-se para discutir cada parte apresentada e chegar há um consenso comum sobre as mesmas. Durante todo esse processo a equipe se deparou a com a falta de informação disponibilizadas por alguns datasets de algumas cidades inteligentes, essa falta de informação sem sombra de dúvidas foi um dos grandes gargalos enfrentados pela equipe nessa primeira parte do projeto.
Equipe: Marcelo Monier, José Daniel e Dejailson Pinheiro.
A reunião presencial da equipe do projeto é realizada semanalmente as segundas feiras, além da comunicação que a mesma possui via WhatsApp.
Ficou acordado que o trabalho será realizado utilizando um DATASET de um campus acadêmico na India. O campus é composto por 8 edifícios: um bloco acadêmico, bloco de palestras, biblioteca, prédio de instalações, prédio de almoxarifado, alojamento de professores e dormitórios masculinos e femininos. Foram implantados mais de 200 medidores de eletricidade inteligentes (Schneider Electric EM6400 e EM6436) habilitados para Modbus em diferentes edifícios e subsistemas espalhados por todo o campus.
Alguns problemas foram encontrado no desenvolvimento, pois tivemos algumas dificuldades na instalação e configuração do Mobile Hub (M-Hub) e o InterSCity. Cada integrante possui uma particularidade em relação ao problema citado anteriormente.
Marcelo Monier: A plataforma InterSCity é muito fácil para instalar e configurar. Em compensação, o M-Hub apresentou dificuldades ao iniciar o servidor, pois o exemplo disposto no site não está estável.
José Daniel: Concordo com o Marcelo, entretanto consegui realizar o Hello World do exemplo sem muito esforço. Em relação ao InterSCity é bem simples utilizar a plataforma, pois o tutorial do site é direto.
Dejailson Pinheiro: Concordo com as opniões acima, pois não tive problemas com nenhuma das duas ferramentas.